“Somos comunidade”. Esta é uma das palavras que nos diz o Papa neste mês de outubro.
Francisco nos lembra a importância de caminhar juntos e assumir de modo “corresponsável a missão da Igreja”. Reforça também que os sacerdotes não são “os chefes dos leigos, mas seus pastores”, e que “Jesus nos chamou a uns e a outros. Não a uns acima dos outros, nem a uns de um lado e a outros de outro, mas sim em complementaridade. Somos comunidade.
Por isso, consagrados, leigos, sacerdotes, todos os cristãos devemos “dar testemunho com nossas vidas”, oferecendo sempre o melhor que sabemos fazer.
O Grupo de Espiritualidade Comboniana de Curitiba, presente na Paróquia Santa Amelia, se reuniu no primeiro dia de março. Estavam presentes Jussara, Fátima, Pe Lionel, Leonel, Darlene, Pe Rafael, seminaristas Antônio e Tiago, Cleia, Pedro, Cristina e Luzia.
Foi um momento importante de rezamos juntos, acolher os 2 seminaristas que iniciam o Propedêutico, que é a primeira etapa da formação na caminhada dos padres e irmãos combonianos.
Fizemos também uma programação para nossos encontros mensais e tiramos algumas pistas para a atuação nas comunidades.
Que São Daniel Comboni, neste vigésimo ano de sua Canonização, continue nos inspirando com sua ousadia e ardor missionário!
Hoje em dia a nossa economia está ameaçada pelas constantes mudanças no mundo, de facto, não consigo explicar o que as pessoas pensam quando ouvem a frase, A NOVA ORDEM MUNDIAL, tudo isto faz com que as pessoas por vezes diminuam o ritmo para ajudar os desfavorecidos do nosso presente, outras continuam com as suas vidas como sempre.
Sou Beatriz Maldonado Sánchez, uma mexicana que trabalha numa escola em Sahuayo, a minha cidade, onde os Missionários Combonianos do Coração de Jesus chegaram há 70 anos; neste momento estou há um ano encarregada das contas da economia internacional do movimento dos Leigos Missionários Combonianos (LMC), temos podido ter uma formação que nos ajuda a ter as ferramentas para gerar os recursos económicos que necessitamos no projeto missionário dos LMC; mas mesmo assim percebo que desta vez o desafio é grande, por isso vejo que é necessário deixar a indiferença perante a situação e fazer coisas simples que façam a diferença na nossa realidade económica.
Como foi o caso do menino Angel que me APOIOU na proposta de fazer funcionar uma “LOJA DE GULOSEIMAS” durante um mês na escola onde trabalho, para recolher dinheiro e enviá-lo para a missão onde trabalham os leigos; foi assim que conseguimos 100 euros que enviámos para o Comité Central para que pudessem enviar para o grupo de Leigos Missionários Combonianos que estão em Moçambique e assim poder apoiar a atividade de levar alimentos aos mais desfavorecidos.
Felizmente, também temos pessoas como Carmita Espinoza, uma amiga equatoriana que conhece o nosso movimento e DOOU 20 euros para as despesas internacionais que são geradas, para que possamos unir esforços quando se trata do trabalho de diferentes mãos que contribuem e a sua colaboração faz com que HOJE POSSAMOS ESTAR COMUNICADOS, porque foram colocados na caixa internacional que hoje está em crise. Portanto, se você quiser ajudar neste projeto, convidamos você a entrar em contato em nosso site oficial ou enviar uma mensagem WhatsApp à vossa serva para o +52 5515 052 960, faça parte desta grande construção para o Reino de Deus.
Todos nós podemos dar algo que faça a diferença e fazer com que a história continue a ser construtiva diante de cenários desafiadores, tudo isso é possível quando nos deixamos conquistar pelo Amor de Deus que tudo pode.
Eu sou Cristina Paulek e pertenço à Associação Leigas e Leigos Missionários Combonianos do Brasil desde 1998. Nesta caminhada missionária quero destacar a importância da IGREJA LOCAL: “Corações ardentes, pés a caminho!”
Eu nasci em Curitiba/PR e cresci na Paróquia Santa Amélia onde estão presentes os MCCJ e foi ali que dei os primeiros passos na Igreja e na vivência do espírito missionário. Foi na paróquia que recebemos uma formação sólida para sermos leigas e leigos protagonistas da História, no espírito do Concílio Vaticano II e na vivência das pequenas comunidades eclesiais de base. Foi nesta realidade que atuei pastoralmente na paróquia e na Arquidiocese de Curitiba, na Pastoral Carcerária, na Animação Missionaria no COMIDI, no CEBI entre outros.
E principalmente foi na comunidade que descobri que a Igreja é por sua natureza missionária, que todo batizado é missionário. Este não é um privilégio de alguns que se deslocam para um pouco mais longe, todos nós somos missionários.
O lema do Congresso Nacional Missionário deste ano, inspirado na vivência dos Discípulos de Emaús nos ajuda muito, pois é na comunidade, no partilhar do pão e da vida que descobrimos que Jesus caminha conosco. Quando fazemos a experiencia de um coração ardente nos colocamos a caminho.
Missa de Envio na Comunidade Santa Amélia com os pais e o pároco pe Walter.
Depois de sete anos em Portugal, em que cinco foram a apoiar a família e a colaborar em lares de idosos (nas Irmãs Missionárias da Caridade em Faro e no Centro Paroquial de Paderne) e mais dois anos em missão na paróquia de Camarate, vou partir, de regresso à RCA, onde já estive durante cinco anos.
Este regresso não vai ser fácil, mas sei que este é o caminho que Deus tem para mim.
A República Centro Africana (RCA) é o lugar onde sinto que fui chamada a servir a Deus e ao próximo com alegria, na esperança de levar a mensagem do Evangelho e ajudar a construir um mundo melhor e mais justo, junto dos mais pobres e abandonados segundo o estilo missionário de Comboni.
Vou enfrentar novos desafios e dificuldades, mas parto confiante que, com a ajuda de Deus e a proteção de Nossa Senhora da Esperança, serei capaz de superá-los.
Agradeço à minha família e amigos por me apoiarem nesta decisão.
Agradeço à minha paróquia de Paderne e ao Centro Paroquial por me receberem sempre com carinho apesar das longas ausências.
Agradeço à minha comunidade de Fetais e a todos aqueles que me ajudaram durante o tempo da missão em Camarate.
Por fim, agradeço ao Movimento LMC e à Família Comboniana por me transmitirem a essência que me inspira a partir.
“Se mil vidas tivesse, mil vidas daria pela África”
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