Neste terceiro domingo do Advento, o domingo da alegria, celebramos o nosso dia LMC.
Pedimos ao Senhor que nos mantenha fiéis à nossa vocação missionária.
Um abraço a todos e todas
Leigos Missionários Combonianos
Neste terceiro domingo do Advento, o domingo da alegria, celebramos o nosso dia LMC.
Pedimos ao Senhor que nos mantenha fiéis à nossa vocação missionária.
Um abraço a todos e todas
Olá irmãos, sou Tito Leigo missionário Comboniano do Brasil atualmente em missão em Moçambique na África, mas precisamente na missão de Anchilo provincia de Nampula.
Meu trabalho aqui é coordenar e orientar um grupo de trabalhadores na produção agrícola, hortifrutos e animal para que eles possam assim trabalhar a terra e dela tirar o sustento de suas familias.

Aqui no Anchilo no centro Catequético Paulo Vl a produção é para ajudar na alimentação das lideranças que participam dos encontros de formação pois todos os meses temos de 2 a 3 e até 4 encontros de formação (Catequistas, Anciãos, Justiça e Paz, Família, jovens, IAM, Mamás entre outros Ministérios.
Eu fico feliz por poder ajudar desta forma na Formação de lideranças.
Isso também é missão.
Tito, Leigo Missionário Comboniano em Moçambique.
É muito bom produzir com dedicação, buscando a qualidade daquele alimento nutritivo, saudável e diferenciado. Mas vendê-lo e obter um preço justo, ouvir os elogios de quem leva para a sua mesa, é ainda melhor.
Foi um pouquinho disso que nossas alunas e alunos do terceiro ano da Casa Familiar Rural de Açailândia viveram nesta sexta-feira graças a uma parceria dos movimentos sociais com a Secretaria Municipal de Agricultura de Açailândia e o projeto PAGES da SAF/ Estado do Maranhão. Uma Feira Agroecológica da Agricultura Familiar.
Já é o segundo ano que a Casa Familiar Rural de Açailândia, num projeto das disciplinas de Economia Rural, Introdução à Agroindústria e outras, faz um microcrédito para que os nossos estudantes tenham uma primeira experiência de empreendedorismo na economia solidária. Emprestamos valores de R$ 500 para que grupos de 4 a 5 jovens produzam algum produto baseado em ingredientes da agricultura familiar e tenham uma experiência de comercialização. Assim, produziram geladim, trufas, bolo no pote, pé de moça… muito saborosos e venderam em eventos na escola e nas feiras.
Todos devolveram o microcrédito e ainda tiveram lucros significativos, além de aprender a organizar a produção, a comercialização, trabalhar de forma cooperativa, administrar os custos de produção, fixar os preços e dividir os lucros. Ganha-ganha!
Além disto, também venderam a produção rotineira de todos os estudantes da CFR: peixes, hortaliças, fava, puba…
E ainda ajudaram nas vendas de outros feirantes.

Cooperação é o caminho para a agricultura familiar e para a superação do capitalismo!